Escuridão da noite é negra
Encontras-te com a luz do luar
Torna-se a mais terna magia.
Quando nasce o amor
independente da cor
Não há preto nem branco
Há almas puras
brancas e negras.
Se achas que a cor da tua pele
Por ser clara
Tua alma é branca
Podes te enganar duramente
E vice-versa…
Só a pureza no que vem do coração
Independente de cor ou religião
Cuida dele com emoção.
Nunca julgues aquilo que não conheces
Nem condenes aquilo que no fundo és…
Quando julgamos alguém estamos julgando a nós mesmos.
Toda e qualquer discriminação
É falta de criatividade
É falta de respeito com o próximo e consigo mesma
Nunca julgues pra não seres julgada.
Ou até mesmo condenada
Será que estás preparada?
Fafá Lima
domingo, 23 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Preconceito e motoboys
Não é de hoje que motoboys se dizem alvo de preconceito dos demais motoristas e, principalmente, da polícia.
A morte recente de dois deles, vítimas da brutalidade de alguns policiais, provocou ainda mais revolta. A "Folha de S.Paulo" ouviu de motociclistas, no centro de São Paulo, a queixa de serem constantemente tratados como bandidos.
O comandante da Rota, tenente-coronel Paulo Telhada, diz que é um absurdo acusarem a PM de preconceito. Mas lembra o fato, verdadeiro, de que há um grande número de roubos na cidade envolvendo motociclistas.
Isso não justifica abusos, é claro. Motoboys, como qualquer outro cidadão, merecem ser tratados com respeito. Mas também é necessário que esses profissionais respeitem as regras de trânsito e as outras pessoas que trafegam pelas ruas.
O fato é que o comportamento de muitos "pilotos" de moto contribui para a imagem que as pessoas fazem deles.
Não são poucos os imprudentes, que furam semáforos, sobem em calçadas e desrespeitam limites de velocidade.
E são eles próprios as principais vítimas desse tipo de conduta. Em 2009, mais de 400 motoboys morreram na capital.
Parte desse comportamento se explica pelo sentimento de impunidade. Muitos radares não estão capacitados a registrar infrações de motos, já que elas não possuem placa dianteira. Cabe ao poder público tomar providências para impor a lei.
E cabe aos próprios motoboys entender que eles, como todos os motoristas, devem contribuir para um trânsito melhor.
A morte recente de dois deles, vítimas da brutalidade de alguns policiais, provocou ainda mais revolta. A "Folha de S.Paulo" ouviu de motociclistas, no centro de São Paulo, a queixa de serem constantemente tratados como bandidos.
O comandante da Rota, tenente-coronel Paulo Telhada, diz que é um absurdo acusarem a PM de preconceito. Mas lembra o fato, verdadeiro, de que há um grande número de roubos na cidade envolvendo motociclistas.
Isso não justifica abusos, é claro. Motoboys, como qualquer outro cidadão, merecem ser tratados com respeito. Mas também é necessário que esses profissionais respeitem as regras de trânsito e as outras pessoas que trafegam pelas ruas.
O fato é que o comportamento de muitos "pilotos" de moto contribui para a imagem que as pessoas fazem deles.
Não são poucos os imprudentes, que furam semáforos, sobem em calçadas e desrespeitam limites de velocidade.
E são eles próprios as principais vítimas desse tipo de conduta. Em 2009, mais de 400 motoboys morreram na capital.
Parte desse comportamento se explica pelo sentimento de impunidade. Muitos radares não estão capacitados a registrar infrações de motos, já que elas não possuem placa dianteira. Cabe ao poder público tomar providências para impor a lei.
E cabe aos próprios motoboys entender que eles, como todos os motoristas, devem contribuir para um trânsito melhor.
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